A OCP tem como VISÃOservir de embaixadora da excelência e identidade nacionais e inspirar o público através da integridade e autenticidade das suas atuações.
MISSÃO
Tornar a arte e a música indispensáveis na sociedade, através da cultura do conhecimento, da excelência e do empenho da sua práxis, servir de plataforma de lançamento para novos talentos nacionais e apostar na energia e imaginação associadas a cada concerto.
VALORES
INTENSIDADE
Apostar na juventude da Orquestra para proporcionar atuações de elevada intensidade, entusiasmando tanto o ensemble como as suas plateias.
ENERGIA
Exponenciar a energia própria que caracteriza todos os elementos da OCP, convocando a dinâmica e entusiasmo dos músicos para todos os ensaios e para todos os concertos da OCP.
IDENTIDADE NACIONAL
Promover e valorizar a qualidade e empenho dos músicos da Orquestra, projetando a cultura musical e o saber fazer de Portugal em todos os momentos de atuação da OCP.
IMAGINAÇÃO
Convocar a máxima imaginação e a total criatividade da OCP, para oferecer ao público, em cada momento e em cada concerto, experiências inéditas.
Orquestra de Câmara Portuguesa (OCP)
A direção artística da OCP é assegurada por Pedro Carneiro, que lidera a mais recente e virtuosa geração de instrumentistas de Portugal, desde a estreia na abertura da temporada do CCB, no dia 13 de Setembro 2007.
O Centro Cultural de Belém acolheu a OCP, primeiro como Orquestra Associada, e desde 2008 como Orquestra em Residência. A OCP fez o Concerto Inaugural das Temporadas CCB 2007/08 e 2010/11. A presença nos Dias da Música em Belém tem sido uma constante, abrindo espaço a novos solistas e compositores, como: Tamila Kharambura, Jan Wierzba, Pedro Lopes, Miguel Costa, Ricardo Gaspar, José Eduardo Gomes, entre outros.
A OCP já trabalhou com os compositores Emmanuel Nunes, Miguel Azguime e Sofia Gubaidulina; os maestros Pedro Amaral, Pedro Neves, Luís Carvalho e Alberto Roque, e coros como o Voces Celestes e Lisboa Cantat.
Tocou com solistas internacionais como Jorge Moyano, Cristina Ortiz, Sergio Tiempo, Gary Hoffman, Carlos Alves, Heinrich Schiff, Thomas Zehetmair, António Rosado, Tatiana Samouil, Artur Pizarro, Filipe-Pinto Ribeiro, entre outros.
A internacionalização deu-se em 2010 no City of London Festival, com 4 estrelas na critica do The Times.
A OCP abriu o 1º Festival das Artes de Coimbra; apresentou-se em Almada, Castelo Branco, Portimão, Vila Viçosa e Viseu; nos festivais de Alcobaça (Cistermusica), Leiria, Paços de Brandão e Setúbal, e também Festival Jovem Músicos da Antena 2 e Festival ao Largo do TNSC; nos concertos de Natal nas Igrejas Lisboa, pela EGEAC. Em 2013, a OCP participou no ciclo de concertos da DGPC “Música nos Mosteiros”, em Alcobaça, Batalha, Jerónimos e Convento de Cristo.
A OCP tem ainda , desde 2014, colaborado com a Companhi Nacional de Bailado. Nomeadamente, com os bailados Gisele e Tempestades. Em 2016 destaca-se a colaboração na estreia da integral em Portugal do bailado La Bayadère.
A OCP tem por visão tornar-se numa das melhores orquestras do mundo, afirmando-se como um projeto com credibilidade e pertinência social e cultural, que nasce de uma ação genuína de cidadania proativa.
A OCP foi pioneira em modelos de Responsabilidade Social e desenvolve diversos projetos de Responsabilidade Social e Pedagógica: a Jovem Orquestra Portuguesa (JOP), a OCPsolidária e a OCPdois.
Jovem Orquestra Portuguesa
A Linklaters Portugal foi o primeiro patrocinador privado da OCP, ao apoiar o lançamento da JOP, primeiro como OCPzero, entre 2010 e 2016. Este apoio incluiu o intercâmbio de professores e alunos do Junior Department da Guildhall School of Music and Drama e de membros e professores da JOP.
A JOP é membro da EFNYO – European Federation of National Youth Orchestras (sede em Viena), desde 2013. Nos últimos três anos a JOP fez digressões à Roménia (2016) e Alemanha (2014 e 2015), onde regressa no verão de 2017 para atuar de novo no Konzerthaus de Berlim, no festival Young Euro Classic.
Os jovens membros da JOP têm participado no programa de intercâmbio MusXchange , com outras orquestras congéneres europeias. A JOP também tem sido a anfitriã de jovens músicos de países como Espanha, França, Itália, Áustria, Roménia ou Finlândia.
OCPsolidária
Em 2012, a Fundação Calouste Gulbenkian associou-se à OCP, aprovando o patrocínio do projeto “Notas de Contacto – a OCPsolidária na CERCIOEIRAS”, renovando em 2016, através do programa PARTIS 2, que se prolongará por três anos.
A OCPsolidária também marca a sua presença em Barcelos com uma colaboração com mais de 5 anos oferecida à Associação de Pais e Amigos de Crianças (APAC) daquela cidade.
Ainda no âmbito do programa OCPsolidária, a OCP iniciou em 2014 o projeto “Sementes OCP – a OCPsolidária no Centro Social 6 de Maio”.
OCPdois
No último trimestre de 2013, a OCP deu finalmente início ao programa OCPdois com o projeto “A OCP t(r)oca música com miúdos e graúdos”, em parceria com a Suggestus, envolvendo cerca de 140 músicos selecionados das bandas filarmónicas dos municípios de Gouveia, Ponte de Lima, Seia, Castelo Branco e Pombal. Em Janeiro de 2014, lançou novo projeto, a OCPdois@UL, numa parceria com a Universidade de Lisboa, para a constituição e desenvolvimento da Orquestra Académica da Universidade de Lisboa. A colaboração da OCP neste projeto terminou em 2016.
Parcerias
A OCP vem usufruindo do apoio direto às atividades pela DGArtes, desde 2012, no âmbito dos apoios bienais.
Além da continuada e consistente parceria com o CCB, a Linklaters foi fundamental para o nascimento e desenvolvimento da JOP, a que agora se junta a Vieira de Almeida & Associados.
A PwC presta à OCP o seu apoio pro bono como auditor.
Como parceiros institucionais destacam-se os Municípios de Lisboa e, desde Janeiro de 2013, o Município de Oeiras, com a cedência de um espaço, onde a OCP tem a sua sede.
A consultora everis Portugal, em 2011, elaborou um plano estratégico de gestão e benchmarking, acompanhando a OCP desde então seja como consultora pro bono, seja como cliente dos Produtos Corporate da OCP.
Em 2016 a OCP foi convidada a integrar o Grupo de Trabalho para as Necessidades Especiais na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (GT-NECTES), com a missão de aconselhar o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior na definição de estratégias que promovam o acesso e inclusão de cidadãos com necessidades especiais no ensino superior. A participação da OCP neste grupo de trabalho resulta dos seus projetos piloto que vem desenvolvendo na área social e de cidadania ativa para a Inclusão.