Orquestra de Câmara Portuguesa
Pedro Carneiro, direcção e apresentação
António Rosado, piano
Ramifications (1968), György Ligeti
Concerto para Piano e Orquestra No. 2 em Fá menor, op. 21, Chopin
intervalo
Sinfonia No. 7 em Lá Maior, Op. 92, Beethoven
E se a coragem tivesse um som?
Em 2017 a Orquestra de Câmara Portuguesa (OCP) celebra uma década de vida.
Do nascimento de uma orquestra de câmara, assistimos à vida que germinou através dos seus diversos projetos musicais e sociais: a Jovem Orquestra Portuguesa (JOP – que vai no quarto ano consecutivo de internacionalização); Notas de Contacto – a OCPsolidária na CerciOeiras (uma orquestra de câmara especial); às Sementes OCP, no Centro Social Bairro 6 de Maio, passando pela APAC de Barcelos e o lançamento da Orquestra Académica da Universidade de Lisboa, a projetos performativos com mais de uma dezena de bandas filarmónicas do centro e norte de Portugal.
Da urgência da sua criação, de moto próprio e afirmação contínua; passando pela permanente ação de angariação de apoios junto da sociedade civil, à perseverança de marcar a diferença pelo fulgor das suas interpretações, a OCP celebra a sua primeira década de existência em 2017, sob o lema: O “Som da Coragem”.
Sabendo que o simples ato de fazer Música é um acto de coragem, lançamos ao nosso público o seguinte
– como soa a coragem de criar uma orquestra, em Portugal?
– como soa a coragem da criação dos compositores?
– como soa a coragem dos músicos em palco?