Percussionista, chefe de orquestra, compositor, pedagogo. É cofundador e diretor artístico da Orquestra de Câmara Portuguesa (OCP), do ensemble inclusivo Notas de Contacto, da Jovem Orquestra Portuguesa (JOP) e diversos projectos de cariz social.

Tocou e dirigiu em estreia absoluta mais de uma centena de novas obras e colabora com músicos prestigiados como os quartetos Tokyo e Arditti, Sofia Gubaidulina, Gustavo Dudamel, entre muitos outros. Pedro Carneiro toca e grava como solista convidado de diversas orquestras: Los Angeles Philharmonic, Seattle Symphony, Budapest Festival Orchestra, Helsinki Philharmonic, Vienna Chamber Orchestra, Swedish Chamber Orchestra, MDR-Sinfonieorchester, SWR Symphonieorchester, English Chamber Orchestra, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, BBC National Orchestra of Wales, entre outras.

Apresenta-se regularmente como maestro e solista/diretor, dirigindo obras concertantes a partir da marimba. Recebeu o Prémio Gulbenkian Arte e a Medalha de Honra da Cidade de Setúbal, entre outras distinções. A sua extensa discografia (que inclui registos a solo, música de câmara, obras concertantes e improvisação) está disponível em diversas etiquetas discográficas, como a ECM Records, Clean Feed e Rattle Records.

É cofundador e diretor executivo da Orquestra de Câmara Portuguesa – Associação Musical (OCP-AM).

Após a licenciatura em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa, concluiu pós-graduações na Universidade Técnica de Lisboa, em Relações Internacionais (ISCSP), e Economia e Gestão nas Instituições sem Fins Lucrativos (IDEFE/ISEG).

Na OCP, assegura as tarefas inerentes à gestão corrente e estratégica, tais como a elaboração e implementação de planos de fundraising, desenvolvimento de produtos artísticos e corporativos, abordagem a empresas e ação comercial, como parte do modelo de sustentação da Orquestra.

Participa ainda na produção das atividades artísticas, assim como, na gestão e coordenação das atividades com os músicos, entidades promotoras e outros fornecedores. Participa da coordenação dos projetos da OCPsolidária, da Jovem Orquestra Portuguesa (JOP), da OCP, e da OCPdois.

Teresa Simas, bailarina, coreógrafa, com diploma de estudos avançados em dança pela Universidade de Lisboa (FMH). Durante 22 anos dançou em países como Ucrânia, Rússia, Reino Unido, França, Estados Unidos, Brasil e Portugal. Começou a criar no Dança Grupo como intérprete cocriadora em 1986.

Os seus trabalhos foram apresentados no GITIS – Instituto de Artes Dramáticas de Moscovo, onde estudou; no Purcell Room, em Londres; no Festival de Saaremaa, na Estónia; no Centro Cultural Belém, em Lisboa, e noutros festivais e eventos. É autora do programa de rádio “Dança Falada, Ouvir a Dança” transmitido pela Antena 2, em 2012. É cofundadora da Orquestra de Câmara Portuguesa, onde criou o programa de Consciência Corporal para músicos, iniciativa difundida em diversas orquestras e festivais internacionais.

Encena e coreografa programas da OCP desde 2011. Desde 2007 é Diretora Executiva de Projetos e Inovação na OCP.

Fundou o Dança Grupo Plus em 2020.

Atuou com as Orquestras do Teatro Nacional de S. Carlos e Sinfónica da R.D.P. onde ocupou o lugar de Trompete Solista desde 1985 até à sua extinção. Colaborou regularmente com a Orquestra Gulbenkian.

Em Portugal, foi discípulo dos professores Santiago Kastner, Elisa Lamas, Emídio Coutinho e Marcos Romão. Como bolseiro da Direcção Geral dos Assuntos Culturais, estudou na Suíça com o Prof. Helmut Hunger e, na área de Música Antiga, com Edward Tarr.

Como solista, atuou com a Banda da Armada e com as Orquestras Pró-Música, de Câmara de Lisboa, Sinfónica da R.D.P., Sousa Carvalho, Sinfónica Juvenil e Orquestra de Macau.

Foi professor das classes de Trompete e Música de Câmara do Conservatório Nacional, exercendo também funções docentes na Academia Luísa Todi e no Conservatório Regional de Setúbal.

Eva Quintas Rua é uma profissional com experiência diversificada nas áreas de design, produção de eventos e comunicação.

Iniciou a sua carreira profissional como Designer de Comunicação na Monstros em 2022 e, em 2023, integrou a Grand’Ideia como Designer e Gestora de Redes Sociais.

Paralelamente, trabalhou em eventos de grande dimensão como o Rock in Rio Lisboa e o MEO Kalorama, onde desempenhou funções de Assistente de Produção e Assistente de Palco, respetivamente. Licenciada em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e com especialização em Produção de Eventos pela ETIC, Eva alia criatividade, organização e domínio de ferramentas digitais no desenvolvimento de projetos. Atualmente, faz parte da equipa da Orquestra de Câmara Portuguesa, desempenhando funções de Assistente de Produção e Comunicação.

Marisa Esteves terminou o ensino secundário em 2017, no curso de Ciências Socioeconómicas. No ano seguinte, iniciou a sua licenciada em Cinema, onde se aprofundou o seu conhecimento na produção. Concluiu a licenciatura em 2020, pelo que obteve em 2023, o mestrado em Cinema com especialização em Produção, na Universidade da Beira Interior, na cidade da Covilhã. Ao longo do seu percurso académico, trabalhou em diversas áreas do cinema, dando sempre particular prioridade ao departamento de produção. Trabalhou em diversos projetos como a curta-metragem Rio Acima, realizada por Janai Reis, de 2023, desempenhando o cargo de Direção de Produção e Chefia de Produção; estagiou na longa-metragem denominada por Degelo, realizada por Ricardo Oliveira, da produtora Mirálibis, que se encontra em pós-produção. No seu último projeto, integrou a equipa de produção da SEE MY DREAMS e Plural Entertainment como Assistente de Produção e Driver, na série televisiva Morangos com Açúcar – Temporadas 5 e 6, realizada por Francisco Antunez e Vasco Monteiro, no ano de 2024, mudando-se para a cidade de Lisboa. Atualmente, faz parte da equipa da Produção da Orquestra de Câmara Portuguesa.

Daniela Alves, natural de Lisboa e nascida a 27 de Agosto de 1999, iniciou a sua carreira no ramo de design gráfico em agências de referência, no setor publicitário, em Portugal. Começou o seu percurso como estagiária na Lola Normajean em 2021, passou depois a integrar a equipa da Ivity Brand Corp em 2022 e em 2023 foi contratada pela Judas Rocks, como designer Júnior. À procura de um sentido e propósito maior na área criativa, passou a trabalhar de forma independente para eventos culturais e artísticos, com destaque o seu trabalho desenvolvido para o evento Night Stories em maio de 2024 e a exposição Crystal Clear para o coletivo VÊS.TRÊS. Licenciada em design gráfico no IADE, explora técnicas de ilustração, fotografia, 3D, motion design e vídeo nos seus projetos, com particular gosto pelo universo tipográfico. Atualmente, abraçou a oportunidade de fazer parte da Orquestra de Câmara Portuguesa onde tenciona usar as suas aptidões para promover e fazer crescer os projetos da associação.

Madalena Branco, doutorada em Biologia em 2001, foi investigadora pós-doc do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto durante 14 anos. Paralelamente, dedicou-se à fotografia e a música sempre foi um grande interesse.

Natural de Lisboa, mas a viver no Porto desde a infância, a colaboração com a OCP iniciou-se em dezembro 2010 com a organização do primeiro evento “O meu amigo da OCP”- “Madeira que canta: a marimba”, na creche e jardim de Infância OSMOPE, no Porto.

A colaboração com a OCP desenvolveu-se inicialmente com o registo dos ‘pixels’ de ensaios, concertos e eventos OCP, tendo evoluído para uma colaboração mais alargada de produção. Entre 2011 e 2019, foi responsável pela produção da OCPsolidária na APAC de Barcelos e em 2016 abraçou o grande desafio da produção da JOP.

Paralelamente ao trabalho de organização das audições, encontros e eventos da JOP, dedica-se a acompanhar a evolução e crescimento deste projeto através da análise estatística da sua composição desde a sua criação até à atualidade.

Entre julho de 2018 e dezembro de 2019, colaborou na produção de todos os projectos OCP, incluindo a orquestra profissional. Atualmente, dedica-se em exclusivo à JOP, e aos novos desafios colocados pelo seu crescimento.

Iniciou a sua atividade profissional como Técnica Administrativa de Gestão de Produto numa empresa de Marketing, onde foi responsável pelas Infraestruturas e suporte ao Departamento Financeiro, durante 6 anos. Posteriormente, durante 8 anos exerceu a função de Secretária Administrativa numa empresa do ramo da saúde. Em 2018, deu suporte ao Departamento Financeiro de uma superfície de Hipermercados Francesa. Mais recentemente, iniciou-se como “Control Document Manager” de Projetos de Engenharia Ferroviária Internacional, na Thales Portugal, tendo trabalhado nesta área diretamente com França, Espanha, Itália e Senegal.

Executou ao longo dos anos a função de Office Manager, num conjunto de atividades correntes relacionadas com a manutenção de escritório, planeamento e apoio ao departamento financeiro, manutenção de registos e faturação, arquivo, desenvolvimento pessoal e responsabilidade por Infra Estruturas.

A experiência de longa data na Área Administrativa, capacitou-a para exercer funções em equipas de Projetos, orientadas a valores que levam à eficiência e ao foco na qualidade de cada empresa por onde passou.

Tem formação certificada em Técnicas Administrativas de Informática de Apoio à Gestão, pela Escola Profissional Gustave Eiffel.

Nos tempos livres gosta de se dedicar à dança e à música, e diversas atividades de desenvolvimento pessoal.

Luísa Semedo (2000) começou os seus estudos musicais aos 9 anos no projeto Orquestra Geração. Entre 2010 e 2016, participou em diversos estágios de orquestra, onde desempenhou funções de chefe de naipe e concertino. Em 2015 e 2017, integrou o estágio do Sistema Europe Youth Orchestra, realizado em Milão e Atenas, respetivamente, um projeto inspirado no El Sistema, que reúne jovens músicos de várias delegações europeias.

Em 2016, ingressou no curso profissional de instrumentista de cordas e teclas na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional, onde estudou violino com as professoras Anne Victorino d’Almeida e Sofia Grilo. Na mesma instituição, estudou piano com a professora Cristina Cardoso e viola d’arco com o professor Ricardo Mateus. Concluiu em 2023 a licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra, na classe do professor José Pereira.

Colaborou com várias orquestras, entre as quais, a Orquestra Metropolitana, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfonietta de Lisboa, a Orquestra Municipal de Sintra, a Orquestra Filarmónica Portuguesa, o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, a Orquestra Regina Coeli, Orquestra Pop Portuguesa, entre outras.

Teve a oportunidade de trabalhar com maestros de renome, como Gustavo Dudamel, Pedro Neves, José Eduardo Gomes, Ulyses Ascanio, Filipe Coelho, António Saiote, Emilio Pomàrico, Jean-Marc Burfin, Osvaldo Ferreira, Cesário Costa, Bruno Campo, Etienne Abelin e José Olivetti, entre outros.

Atualmente, frequenta o 2º ano do mestrado em Ensino de Violino e Classe de Conjunto na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco. Paralelamente, é professora de violino na Arca das Artes, na Escola de Música Crescendo Oeiras e na Orquestra dos Navegadores.

Ana Maria Santos é doutorada com Distinção e Louvor pela Universidade de Évora. Durante a sua formação trabalhou com Etienne Lamaison, com Harry Sparnaay, na Escola Superior de Música de Catalunya e com Michel Arrignon, na Escuela Superior de Música Reina Sofia, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundación Carolina.

Atualmente é professora Auxiliar Convidada da Universidade de Évora, colabora com a Orquestra de Câmara Portuguesa, sob a direção do maestro Pedro Carneiro e trabalha, também, em vários projetos que fazem parte do universo artístico de referida orquestra, nomeadamente, Notas de Contacto – a OCPsolidária na CerciOeiras, Novos Horizontes – a OCPsolidária no Município de Oeiras e com a Jovem Orquestra Portuguesa.

Em 2021 e 2022, colaborou em projetos de teatro musical liderados pela violinista Patricia Kopatchinskaja sendo também convidada a integrar o primeiro Lucerne Festival Forward. Desde 2017 que colabora com a Malta Philharmonic Orchestra e, em 2016, foi convidada para ser artista Buffet Crampon. Atuou em diversos países da Europa, Brasil, China, Coreia do Sul e EUA, que lhe deram a possibilidade de trabalhar com Pierre Boulez, Zubin Metha, Peter Eötvos, Mathias Pintscher, Alan Gilbert, Beat Furrer, Tito Muñoz, David Robertson, Pablo Heras-Casado, Zolst Nagy, Peter Rundel ou Pascal Rophé.

O prémio que Ana mais se orgulha é a distinção recebida pelas mãos de Sua Majestade a Rainha Sofia de Espanha, quando foi distinguida, por Michel Arrignon, como a melhor aluna da classe, em 2012.

Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Regional do Baixo Alentejo em 2013. Em 2021 concluiu o 8° grau dos seus estudos em música na mesma instituição e em seguida, começou a sua licenciatura na Escola Superior de Música de Lisboa na classe dos professores Stephen Mason e David Burt. Desde então tem tocado orquestra em contexto académico sobre a direção dos maestros José Eduardo Gomes, Jean-Marc Burfin, Maxine Aulio e Vasco Azevedo. Além disso, tem vindo a desenvolver vários projetos de música de câmara.

Em 2023 estudou um semestre na Academia de Música de Malmö, na Suécia. Tocou em vários projetos de música de câmara orientados pelo professor Gustav Carlsson e, também no âmbito académico, tocou em orquestra com os maestros Samuli Örnstrommer, Giordani Bellincampi e Matts Paulson.

Ao longo da sua formação, participou em várias masterclasses onde recebeu orientações de vários trompetistas de renome e professores tais como Matthias Höfs, Phil Cobb, Paul Merkelo, Guido Segers, Stephen Schultz, Alan Thomas e Carlos Leite.

Em 2023 ganhou lugar de efetiva na Jovem Orquestra Portuguesa. Desde 2024, é professora de trompete na Orquestra dos Navegadores.

Carolina Pardal nasceu no ano 2000 e com apenas 9 anos de idade teve o seu primeiro contacto com o violino, no Conservatório de Música de Sintra sob a orientação da professora Elisabete Baltazar.
A relação com o seu instrumento tornou-se cada vez mais séria ao longo dos seus anos de estudante e no ano letivo 2017/2018 ingressou na Escola Profissional Metropolitana (EPM) nas classes do professor Romeu Madeira e César Nogueira.
Dado por terminado o secundário na EPM o seu percurso seguiu-se na Academia Nacional Superior de Orquestra (ANSO) onde foi acompanhada durante a sua licenciatura pela professora Ágnes Sárosi.
Durante o seu percurso teve oportunidade de ter aulas e MasterClasses de violino com Ágnes Sárosi, Ana Pereira, Aníbal Lima, Álvaro Pereira, Liviu Scripcaru, Barbara Doll entre outros.
No âmbito de música de câmara trabalhou com os professores Paul Wakabayashi, Cesário Costa, Quarteto Matosinhos, Gareth Lube, Staffan Scheja entre outros.
No contexto orquestral já tocou em vários palcos a nível nacional e internacional, como o Teatro São Luiz, Centro Cultural de Belém, Centro Cultural Olga Cadaval, Aula Magna, KMH (Conservatório Real de Música de Estocolmo), Casa da Música do Porto, entre outros. Já colaborou com várias orquestras como a Orquestra Académica da Metropolitana, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra de Câmara de Sintra e Orquestra do Alto Minho. Nestas colaborações teve oportunidade de trabalhar com maestros como, Jean-Marc Burfin, Lars Corijn, Emilio Pomàrico, Enrico Onofri, Pedro Neves, Nuno Coelho, Cesário Costa entre outros. Em 2023 fez parte do festival European MasterClasses and Akademifestivalen Stockholm at KMH onde se apresentou em concerto e Masterclasses como 1º violino num quinteto de cordas com piano. No ano de 2024, foi selecionada para fazer parte do Mahler Student Festival Orchestra onde teve oportunidade de trabalhar com o maestro Lars Corijn em Antuérpia. Atualmente, é membro da Orquestra Sinfónica Juvenil.
Durante os anos de 2018-2021 fez parte da equipa de voluntariado do festival Verão Clássico onde teve oportunidade de assistir a Masterclasses de Jack Liebeck, Teddi Papavrami entre outros.

Frederico Lourenço é formado pela ESART, foi orientado por Augusto Trindade em violino, e por António Carrilho e Paulo Álvares na Música de Câmara. Recebeu formação complementar em masterclasses de violino e de música de câmara por músicos como Olga Prats, Andrey Baranov, Tai Murray e Aníbal Lima, e integrou projectos educativos de orquestra desenvolvidos pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Fundación Orquesta de Extremadura (Espanha), como o Estágio Gulbenkian para Orquestra e Orquesta Joven de Extremadura.

Em Portugal, desenvolve a sua atividade orquestral nos registos sinfónico e câmara como tutti, chefe de naipe ou concertino e em ensemble, atua regularmente como primeiro ou segundo violino. São exemplos, a Orquestra de Câmara Portuguesa, a Orquestra Sem Fronteiras, a Orquestra do Norte, Ensemble MPMP, Coral Sinfónico de Portugal, Orquestra Bomtempo, Orquestra Sinfónica de Thomar, Lisbon Film Orchestra, Orquestra de Almada, Orquestra Promenade, La Nave Va e em ensemble nos projetos Música de Hogwarts (2019-2022 Coliseu do Porto, Europarque, Altice Fórum Braga, Teatro das Figuras, C.C. Olga Cadaval, Teatro José Lúcio da Silva, A.M. Pombal) ou na Colónia Penal (2023 Teatro São Luiz, Coliseu do Porto; 2024 C.C Olga Cadaval e Almada).

No estrangeiro, atuou como instrumentista de orquestra em diversos festivais internacionais como Euregio Musik Festival 2018 (Holanda e Alemanha), Osterfestival 2017 (Alemanha), Al Bustan Festival 2017 (Líbano) e Premios Fundación Princesa de Girona 2018 (Espanha).

Desenvolve também a intervenção social através da música no projecto especial do Conservatório Nacional Orquestra Geração como docente de violino, naipe e orquestra desde 2021.

Ivan Rafael Farmhouse Branco (n. 29 de março de 2003, Lisboa) iniciou os seus estudos musicais em 2010 na Orquestra de Vialonga, escola esta associada à Orquestra Geração, tendo tido como primeiro professor o Professor Rodrigo Carreira e mais tarde o Professor Francisco Ferreira. No ano de 2018, é admitido na classe do Professor Armando Martins na Escola Profissional Metropolitana. Concluiu a Licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra onde trabalhou com os professores Nuno Vaz, Daniel Canas e Luís Duarte Moreira.

Já colaborou em diversas orquestras portuguesas, tais como, Orquestra Geração, Jovem Orquestra Portuguesa onde atuou no festival Young Euro Classic em 2022, Orquestra Sinfónica Juvenil, Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra Metropolitana de Lisboa e Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras e como Academista do Remix Ensemble em 2023 e 2024.

Teve também a oportunidade de tocar com grandes maestros como: Emilio Pomàrico, Pedro Neves, Pedro Carneiro, Peter Rundell, Gustavo Dudamel, José Eduardo Gomes, Jean-Marc Burfin, Paul Daniel,Clark Rundell, entre outros.

Participou também em masterclasses com professores como Abel Pereira, Paulo Guerreiro, Stefan Dohr, Ignácio Garcia, Ádrian Martinez, Martin Van de Merwe.

Jacinta Ferreira (n.2004) iniciou os seus estudos de contrabaixo aos 5 anos na associação musical Olhalvense com a professora Teresa Rombo e o professor Tiago Neto. Com 10 anos ingressou no Conservatório de Caldas da Rainha, onde estudou com o professor António Alexandre Carvalho. Paralelamente, participou em vários estágios relacionados com o conservatório e com a orquestra da Associação Musical de Cabanas de Torres. Na conclusão do 5º grau vinculou-se à Academia de Música de Óbidos.

Em 2019, ingressou na Escola Profissional Metropolitana, na classe do professor Romeu Santos, onde concluiu o ensino secundário. Na mesma altura de 2019 a 2022 foi membro integrante da Orquestra Sinfónica Juvenil, experiência fulcral na sua aprendizagem e formação. Participou em alguns estágios como a Orquestra Maria Fernanda Rovira, Orquestra Clássica Metropolitana e a Orquestra Sinfónica Juvenil.

Em 2022, entra na Escola Superior de Música de Lisboa para a classe do professor Manuel Rego, na qual encontra-se a concluir o último ano da licenciatura.

Integrou a Jovem Orquestra Portuguesa nas temporadas de 2022/2023 e 2023/2024 com a qual teve experiências inesquecíveis que proporcionaram o seu crescimento pessoal e profissional, das quais destaca: o concerto de abertura do festival Young Euro Classic (2024) e o intercâmbio em janeiro de 2024 com a Joven Orquesta Nacional de España.

Colaborou com a Orquestra Académica da Metropolitana, com a Camarata de Leiria e com a Camarata de Alcobaça.

Participou na 1ª edição (2021) do concurso Vecchi-Costa no qual ganhou o terceiro prémio e no VI concurso nacional de cordas Vasco Barbosa (2021), com menção honrosa. Teve masterclasses com Ercole de Conca, Vladimir Kouznetsov, Domingos Ribeiro, Pedro Vares de Azevedo, Manuel Rego, João Vargas, José Trigo, George Amorim, Yuri Aksenov e Luis Cabrera.

Conhecido pelo seu estilo expressivo e interpretações sensíveis, o violoncelista russo-canadiano Kirill Kalmykov apresentou-se na ex-URSS, Europa, América do Norte e do Sul, Japão e Médio Oriente como solista, músico de câmara e músico de orquestra.

Nascido em São Petersburgo, Kalmykov recebeu a sua educação formal na Rússia, nos EUA e Canadá, e também formou-se com muitos artistas de renome mundial, tais como Valentin Berlinsky, Colin Carr, Menahem Pressler e Mstislav Rostropovich.

Com mais de trinta anos de experiência internacional, Kirill Kalmykov tocou com numerosos músicos de renome, incluindo Rudolf Jansen, Pavel Kolesnikov e Minsoo Sohn. Como membro da Orquestra Filarmónica de São Petersburgo e da Orquestra Filarmónica de Calgary, trabalhou com maestros de renome como Yuri Temirkanov, Hans Graf, e Sir Neville Marriner.

Desde 2005, Kalmykov e a sua esposa, a pianista germano-canadiana Julia Haager tocam no Duo Haager-Kalmykov Duo. Conhecido pela sua programação criativa, o duo apresenta regularmente concertos em Portugal, Alemanha, Europa Oriental, Médio Oriente e América do Norte.

Durante mais de duas décadas, Kirill Kalmykov teve uma carreira docente internacional, e é muito procurado como júri e professor convidado. Desde 2018, que vive em Lisboa, onde trabalha como Violoncelo Principal da Orquestra de Câmara Portuguesa, professor convidado da Jovem Orquestra Portuguesa e formador musical e consultor artístico da Orquestra dos Navegadores, um projecto social da OCP.

Leonardo Martins iniciou os estudos musicais aos 9 anos em Vialonga, no projeto Orquestra Geração, com a professora Miriam Macaia e depois com Eurico Cardoso. Continuou na Escola Profissional Metropolitana, onde estudou com Romeu Madeira e Joana Dias. Concluiu a licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra, sob a orientação de José Pereira.

Em 2024, integrou o Estágio Gulbenkian para Orquestra, participando em dois concertos com a Orquestra Gulbenkian, sob a direção de Giancarlo Guerrero. Desde 2023, é membro da Jovem Orquestra Portuguesa, tendo atuado no Young Euro Classic 2024, na Konzerthaus Berlin, e no Festival Kultursommer Nordhessen, em Kassel, sob a batuta de Pedro Carneiro. Colaborou com a Orquestra de Câmara Portuguesa e a Orquestra Metropolitana de Lisboa.

Apresentou-se nas mais prestigiadas salas de Portugal, como o Grande Auditório da Fundação Gulbenkian, a Casa da Música e o Centro Cultural de Belém. E no estrangeiro, na Tonhalle Zürich. Trabalhou com maestros como Pedro Carneiro, Pedro Neves, Nuno Coelho, José Eduardo Gomes e Gustavo Dudamel, entre outros.

Participou na 1ª edição do Prémio Inatel / Música de Câmara, onde venceu o 1º prémio na formação de trio. Teve masterclasses com o Quarteto de Matosinhos e, como solista, trabalhou com Álvaro Pereira, Tai Murray, Ana Pereira e Aníbal Lima.

Luís Xavier Pereira (n. 2000) é licenciado em Instrumentista de Orquestra – violino pela Academia Nacional Superior de Orquestra, na classe da prof. Ana Pereira. Trabalha como Violinista da Orquestra de Câmara da Guarda Nacional Republicana.

Entre 2016 e 2019, estudou na Escola Profissional Metropolitana, nas classes dos profs. Ana Pereira e César Nogueira.

Em orquestra, integrou a Orquestra Clássica Metropolitana, a Orquestra Sinfónica Ensemble, a Jovem Orquestra Portuguesa e a Orquestra Académica Metropolitana, apresentando-se em importantes salas nacionais e internacionais.

Colabora com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra de Câmara Portuguesa, Orquestra Municipal de Sintra, Orquestra Gulbenkian, Ensemble MPMP e a Lisbon Film Orchestra. Assim, trabalhou com maestros como Pedro Carneiro, Jean Sébastien Béreau, Reinaldo Guerreiro, Jan Wierzba, Pedro Amaral, Cesário Costa, Jean-Marc Burfin, Adrian Leaper, Sylvain Gasançon, Sebastian Perłowski e Lorenzo Viotti.

Em instrumento, trabalhou com Roberto Valdés, Pedro Meireles, Romeu Madeira, José Pereira, Corey Cerovsek, Jack Liebeck, Francisco Lima Santos, Alissa Margulis, Aníbal Lima, Ágnes Sárosi, Pavel Vernikov e Olivier Charlier.

Em Música de Câmara, com Iva Barbosa, Tatiana Leonor, Nuno Abreu, César Nogueira, Jorge Alves, Isabel Charisius, Marco Pereira, Paulo Pacheco e Cesário Costa.

Colabora atualmente no projeto Orquestra dos Navegadores, promovido pela Orquestra de Câmara Portuguesa – Associação Musical, desenvolvendo estratégias pedagógicas musicais e sociais.

Mariana Sousa Veloso é natural de Lisboa, e iniciou o estudo de violino na Academia de Música de Lisboa com quatro anos de idade na classe de Filipa Poêjo. Concluiu o 8º grau em violino na mesma escola, com uma classificação de 20 valores, na classe de Vítor Vieira. Durante o seu estudo trabalhou com vários professores, nomeadamente: Rui Fernandes, Pedro Meireles, Ana Pereira e Francisco Lima Santos. A nível internacional com violinistas como: Iskandar Widjaja, Guro Hagen, Ulf Schneider, Alf Richard Kaggerud, Stephan Baratt-Due, Laurent Breuninger e Zograb Tatevosyan.

Desde 2010, participou em vários concursos nacionais e internacionais, tendo obtido diversos prémios. De entre estes, destaca-se o 2º prémio no Concurso Prémio Jovens Músicos- categoria Nível Médio em 2018, 1º prémio no Concurso Elisa Sousa Pedroso e no Concurso Capela em 2016. Apresentou-se a solo em diversas ocasiões, nomeadamente no Pequeno Auditório Gulbenkian (Festival Rising Stars), nas Ruínas do Carmo (Lisbon Music Fest), Grande Auditório CCB e Palácio Foz.

Integrou a JOP (Jovem Orquestra Portuguesa) entre 2016-2019, tendo tocado em importantes salas da Europa, nomeadamente na Konzerthaus de Berlim. Colaborou também com orquestras como a Orquestra Sinfónica Juvenil de Zurique e a Jovem Orquestra Provincial de Málaga. Participou em várias digressões internacionais, tendo tocado em países como Itália, Alemanha, Suíça, Noruega e Espanha.

Atualmente, estuda Medicina na NOVA Medical School, em Lisboa, frequentando o 5º ano e é professora de violino no projeto Orquestra dos Navegadores- Oeiras, desenvolvido pela Orquestra de Câmara Portuguesa.

Miguel Herrera Silva concluiu a Licenciatura em Instrumentista de Orquestra (Percussão) na Academia Nacional Superior de Orquestra com Richard Buckley, Pedro Silva e Rui Sul Gomes, e o Mestrado em Ensino de Música na Escola Superior de Música de Lisboa com Richard Buckley.

Frequentou também aulas e workshops com Nick Woud, Marinus Komst, Pedro Carneiro, Bogdan Bacanu, Jeffery Davis, Ney Rosauro, Rainer Seegers, Norbert Himstedt.

Desde 2006, é regularmente convidado, como percussionista e timpaneiro, a tocar com as principais orquestras em Portugal, como a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Municipal de Sintra – D. Fernando II, Lisbon Film Orchestra, European Union Youth Wind Orchestra, Orquestra Sinfónica Juvenil, entre outras.

Com estas orquestras atuou em várias salas de concerto e festivais de música de renome em Portugal e no estrangeiro (França, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, República Checa e Roménia).
Participou também em várias gravações com diversos grupos/orquestras, incluindo a Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana, a Orquestra Gulbenkian e a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Gravou, como solista em tímpanos, a peça “Timpanolic” para tímpanos e banda, do compositor Jorge Costa Pinto, com a Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana.

Atualmente é Timpaneiro da Orquestra Municipal de Sintra – D. Fernando II, da Lisbon Film Orchestra e desempenha funções como professor de Percussão na Escola Profissional Metropolitana.

Rodrigo Teófilo nasceu em 2003, sendo natural do Fundão.
Iniciou os seus estudos musicais em 2013, na Academia de Música e Dança do Fundão, com os professores Patrícia Carvalho e Dhiego Lima, estudando atualmente na Escola Superior de Música de Lisboa, com a professora Ana Beatriz Manzanilla.

Desde muito cedo começou a trabalhar com orquestras de renome, como a Orquestra Sem Fronteiras, Orquestra Sinfónica de Thomar, Orquestra Estágio Gulbenkian, Orquestra de Câmara Portuguesa, Sinfonietta de Castelo Branco, Jovem Orquestra Portuguesa, Orquestra Académica Filarmónica Portuguesa e outras. Foi também aqui que começou a ter contacto com maestros como, entre muitos, Joana Carneiro, Martim Sousa Tavares, Pedro Carneiro, Jean-Marc Burfin, Bruno Martins, Pablo Urbina, Constança Simas, José Eduardo Gomes, Vasco Pearce de Azevedo.

Na mira de se aperfeiçoar a solo e em música de câmara, teve aulas com violinistas como Vadim Tsibulevsky, Evandra Gonçalves, Evan Rothstein, Vítor Vieira, Lelio Olart, Andrew Watkinson, Levon Chiligirian, Jenny Spangohe, Augusto Trindade, Roberto Valdez, Afonso Fesch e André Gaio Pereira.

É membro fundador do Quarteto Transversal, com quem faz vários concertos desde os dois Parlamentos Europeus – em Bruxelas e Estrasburgo – até ao IPO de Coimbra, uma vez que foram vencedores das Residências em Música de Câmara da Orquestra Sem Fronteiras.

Destaca-se ter sido concertino em 18 concertos da Orquestra Sem Fronteiras, na Orquestra Oper’arte e ainda no concerto da Jovem Orquestra Portuguesa na Konzerthaus de Berlim.

Colabora atualmente no projeto Orquestra dos Navegadores, promovido pela Orquestra de Câmara Portuguesa – Associação Musical.

Aluno de Jacques Zoon na Escuela Superior de Música Reina Sofía (2008-2013), como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundación Carolina. Nesta escola, recebeu o diploma de melhor aluno da classe de flauta – em 2009 e 2010 – das mãos de Sua Majestade a Rainha Sofía de Espanha.

Rui é membro da Orquestra de Câmara Portuguesa, sob a direção de Pedro Carneiro, destacando-se a sua colaboração nos projetos Notas de Contacto: a OCPsolidária na CERCIOEIRAS e Novos Horizontes: a OCPsolidária no Município de Oeiras.

Integrou a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras (2003-2006), a Orquestra Metropolitana de Lisboa (2011) e o Plural Ensemble (2013-2019). Desde 2013, colabora com a Lucerne Festival Orchestra (Suíça) sob a direção de Cláudio Abbado, Bernard Haitink, Andris Nelsons, Riccardo Chailly, Yannick Nézet-Séguin, Jakub Hrusa e Paavo Järvi.

Como músico convidado, colaborou com várias orquestras, entre as quais, Saito Kinen Orchestra (Japão), Norwegian Radio Orchestra (Noruega), Mahler Chamber Orchestra, Orchestra Mozart (Itália), Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa (Portugal), Orquesta Cadaqués, Orquesta Sinfónica de Madrid, Orquesta de Cámara Reina Sofía (Espanha), Ensemble MidVest (Dinamarca), Ensemble Perspektive (Alemanha), que lhe deram a oportunidade de trabalhar com prestigiados maestros como Seiji Ozawa, Zubin Mehta, Peter Eötvos, Fabio Luisi, Zsolt Nagy, Pablo Heras-Casado, Zoltan Kocsis ou Peter Rundel.

Sofia Franco Ruivo (1998) é uma jovem violinista fascinada pelo repertório orquestral e de música de câmara.

É membro da Orquestra de Câmara Portuguesa, sob a direção do Maestro Pedro Carneiro, e colabora em diversos projetos da associação,  integrando a equipa de formadores dos projetos “Orquestra dos Navegadores” e “Sementes”, e de ensaiadores da Jovem Orquestra Portuguesa (JOP).

Enquanto membro da JOP, apresentou-se em diversos festivais como o Young Euro Classic na Kozerthaus de Berlim, o International Festival Vara Magica no Ateneu Romeno em Bucareste e o Kultur Sommer Nord Hesse no Kongress Palais Kassel. Ao longo do seu percurso, teve ainda a oportunidade de tocar sob a direção de maestros como Gustavo Dudamel (Orquestra del Encuentro 2021), Gábor Takács-Nagy (Orchestre de la HEM), Cristian Mandeal (Orchestra Română de Tineret) e Marc Piollet (Wiener Jeunesse Orchester). 

Terminou, em 2022, o Mestrado na Haute École de Musique de Genève, onde estudou com Sasha Rozhdestvensky e integrou a classe de violino barroco de Florence Malgoire. Ao longo da sua formação, foi membro do Quatuor Niji, nas classes de Gabor Takács-Nagy e do Quatuor Voce, e do Trio Hodler, que estudou com Diana Ketler, Noémie Bialobroda e Nina Uhari. Enquanto elemento dos dois grupos, teve a oportunidade de usufruir dos conselhos de músicos como Ophélie Gaillard, Claire Désert, Luc-Marie Aguera e Bruno Giuranna.